Palácio onde funciona o museu é um belo exemplar da arquitetura de Landi, e foi construído para abrigar a sede da então província portuguesa do Grão-Pará e Maranhão que se transferira de São Luis para Belém, no século XVIII, quando também se transferia a capital da província do Brasil, de Salvador para o Rio de Janeiro.
Obs: Pagina em pesquisa
Foto: Carlos Sodré
Governo provisório republicano já estava anunciado
Fotos: Sodrepara
16 de novembro 1889, quando o governo provisório republicano já estava anunciado, foi "produzindo esculturas e relevos para a data comemorativa da Adesão do Pará, foi inaugurado o monumento. A placa é de mármore branco e as letras gravadas em negro.
O Museu do Estado do Pará, é um museu criado em 1994 e localizado no Palácio Lauro Sodré, em Belém. Abriga exposições variadas de artistas contemporâneos.
Sala
Palácio Lauro Sodré
GOVERNADORES DO PARÁ
Abel Nunes de Figueiredo
Alacid Nunes
Alexandre Zacharias de Assumpção
Almir Gabriel
Aloysio Chaves
Primeira Governadora mulher do Estado do Pará Ana Júlia Carepa
Antônio Emiliano de Sousa Castro (filho)
Augusto Meira
Augusto Montenegro
Carlos José Oliveira Santos
Aurélio Correia do Carmo
Dionísio Bentes
Duarte Huet de Bacelar Pinto Guedes
Edward Catete Pinheiro
Eneias Martins
Eurico de Freitas Vale
Fernando José Leão Guilhon
Gentil Augusto de Morais Bittencourt
Hélio Gueiros
Jader Barbalho
Jarbas Passarinho
João Antônio Luís Coelho
João Guilherme Lameira Bittencourt
Joaquim de Magalhães Cardoso Barata
José Carneiro da Gama Malcher
José Pais de Carvalho
Justo Leite Chermont
Landry Sales Gonçalves
Lauro Sodré
Mário Midosi Chermont
Otávio Bastos Meira
Romualdo Antônio de Seixas
Simão Jate
Brasão de Armas do Estado do Pará
O Brasão ou Escudo de Armas do Estado do Pará foi criado em 9 de novembro de 1903, pela lei estadual de nº 912, que estipulou a criação de um Brasão (ou Escudo) de Armas para o Estado.
Os seus autores são: José Castro Figueiredo (arquiteto) e Henrique Santa Rosa (Historiador e Geógrafo).
O mote: Sub lege progrediamur, latim para “Sob a lei progredimos”.
A estrela solitária: faz menção ao Pará como unidade da República Federativa do Brasil – à época da proclamação da República, única unidade federativa cuja capital situava-se acima da linha do Equador, fato esse representado na bandeira nacional por Espiga, figurada acima da linha do azimute.
As cores: vermelho faz menção à República e ao sangue derramado dos paraenses nas diversas lutas em defesa pela soberania da pátria.
A banda: branco faz menção à linha imaginária do Equador, que corta o estado ao Sul.
Os ramos: de cacaueiro e seringueira, fazem menção às principais produções agrícolas à época.
A águia: guianense faz menção à altivez, nobreza e realeza do povo do Estado.
As cores: vermelho faz menção à República e ao sangue derramado dos paraenses nas diversas lutas em defesa pela soberania da pátria.
A banda: branco faz menção à linha imaginária do Equador, que corta o estado ao Sul.
Os ramos: de cacaueiro e seringueira, fazem menção às principais produções agrícolas à época.
A águia: guianense faz menção à altivez, nobreza e realeza do povo do Estado.
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(Arquivo CDR, com 62 Kb)
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Bandeira do Pará
A bandeira do estado do Pará foi aprovada pela Câmara Estadual em 3 de junho de 1890, por proposta apresentada pelo deputado Higino Amanajás.
Na verdade, antes mesmo de ser oficializada como símbolo do Estado, representava o Clube Republicano Paraense. Por isso, tremulou, pela primeira vez, por ocasião da adesão do Pará à República do Brasil, em 16 de novembro de 1889. Alguns meses depois, mais exatamente no dia 10 de abril de 1890, o Conselho Municipal, por proposição do seu presidente, Artur Índio do Brasil, aprovou projeto fazendo do distintivo do Clube, a bandeira do município de Belém.
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(Arquivo JPG, de 900 × 600 pixels, tamanho: 2 KB)
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