quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Meu olhar sobre a Amazônia


Muitos são os apaixonados pela fotografia: se é adepto desta arte e utiliza a câmara fotográfica como uma extensão da sua memória, tenha sempre em mente.
Meu olhar sobre a Amazônia. Sem dúvida, um dos mais belos espetáculos da natureza que presenciei e o  por do sol e como a populações concentram-se em grandes cidades fluviais, onde o único deslocamento possível são através de embarcações como canoas.
Não é de hoje que a Amazônia é objeto de cobiça e também chamada de Floresta Amazônica, Selva Amazônica, Floresta Equatorial da Amazônia, Floresta Pluvial ou Hileia Amazônica) é uma floresta latifoliada úmida que cobre a maior parte da Bacia Amazônica da América do Sul. Esta bacia abrange sete milhões de quilômetros quadrados, dos quais cinco milhões e meio de quilômetros quadrados são cobertos pela floresta tropical.

                             


                   Fotos: Sodrepara



Fotos: Sodrepara
O Encontro das Águas é um fenômeno que acontece na confluência entre o rio Negro, de água preta, e o rio Solimões, de água barrenta, onde as águas dos dois rios correm lado a lado sem se misturar por uma extensão de mais de 6 km. É uma das principais atrações turísticas da cidade de Santarém/PA/Brasil.






Povos ribeirinhos é uma população tradicional que residem nas proximidades dos rios e têm a pesca artesanal como principal atividade de sobrevivência.
Foto: Sodrepara




Povos ribeirinhos é uma população tradicional que residem nas proximidades dos rios e têm a pesca artesanal como principal atividade de sobrevivência.

 Viver no Amazonas é aprender a cada dia, no que se refere a costumes, crenças e superstições. Respeito profundamente os costumes locais, pois cada região tem os seus  costumes dos povos da Floresta Amazônica, "Águas de Banho".





Povos ribeirinhos é uma população tradicional que residem nas proximidades dos rios e têm a pesca artesanal como principal atividade de sobrevivência.








Povos ribeirinhos é uma população tradicional que residem nas proximidades dos rios e têm a pesca artesanal como principal atividade de sobrevivência.






As populações tradicionais, entre elas os ribeirinhos, foram reconhecidas pelo Decreto Presidencial nº 6.040, assinado em 7 de fevereiro de 2007, nele o governo federal reconhece, pela primeira vez na história, a existência formal de todas as chamadas populações muitos tradicionais.

Ao longo dos seis artigos do decreto, que institui a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais (PNPCT), o governo amplia o reconhecimento que havia sido feito parcialmente, na Constituição de 1988, aos indígenas e aos quilombolas.

Assim, todas as políticas públicas decorrentes da PNPCT beneficiarão oficialmente o conjunto das populações tradicionais, incluindo ainda faxinalenses (que plantam mate e criam porcos), comunidade de "fundo de pasto", geraizeiros (habitantes do Sertão), pantaneiros, caiçaras (pescadores do mar), ribeirinhos, seringueiros, castanheiros, quebradeiras de coco de babaçu e ciganos, entre outros.
Segundo o Joshua Project, os povos ribeirinhos no Brasil somam umas 6.513.000 pessoas







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