Pior crise energética em 40 anos?
'Brasil enfrenta a pior crise energética da história'
Veja, a situação do setor elétrico é de descontrole total por conta do preço de venda de energia elétrica muito inferior aos valores de geração. O gás natural que está chegando a Uruguaiana está sendo despachado desde Buenos Aires, quer dizer, compramos um gás natural imperfeito — porque a Argentina não tem mais gás —, o qual é transportado por um gasoduto da Argentina e é queimado em Uruguaiana para gerar eletricidade. Vamos pegar um exemplo: essa energia está saindo de lá por mais de 800 reais o megawatt/hora, mas o governo não quer passar esse valor para o público. Então, está criando um papagaio, criando uma dívida que vai ser liquidada a partir do ano que vem, para ninguém reclamar agora. Mas é uma dívida que está sendo paga para as concessionárias que têm de comprar essa energia.
A crise energética, que pode levar a um racionamento e a uma recessão econômica neste ano, diminuiu não somente o crescimento cíclico da economia brasileira, mas também o Produto Interno Bruto (PIB) potencial do país, que hoje estaria ao redor de 1,5%. A avaliação é do Instituto Brasileiro de Economia
1.367.798 visualizações
E AGORA VOCCCCCCCCCCCÊLUZÁGUAALIMENTOTUDO?
E Agora José?
Paulo Diniz
E agora, josé?
A festa acabou,
A luz apagou,
O povo sumiu,
A noite esfriou,
E agora, josé?
E agora, você?
Você que é sem nome,
Que zomba dos outros,
Você que faz versos,
Que ama, protesta?
E agora, josé?
E Agora José?
Paulo Diniz
E agora, josé?
A festa acabou,
A luz apagou,
O povo sumiu,
A noite esfriou,
E agora, josé?
E agora, você?
Você que é sem nome,
Que zomba dos outros,
Você que faz versos,
Que ama, protesta?
E agora, josé?
Está sem mulher,
Está sem carinho,
Está sem discurso,
Já não pode beber,
Já não pode fumar,
Cuspir já não pode,
A noite esfriou,
O dia não veio,
O bonde não veio,
O riso não veio
Não veio a utopia
E tudo acabou
E tudo fugiu
E tudo mofou,
E agora, josé?
Está sem carinho,
Está sem discurso,
Já não pode beber,
Já não pode fumar,
Cuspir já não pode,
A noite esfriou,
O dia não veio,
O bonde não veio,
O riso não veio
Não veio a utopia
E tudo acabou
E tudo fugiu
E tudo mofou,
E agora, josé?
Sua doce palavra,
Seu instante de febre,
Sua gula e jejum,
Sua biblioteca,
Sua lavra de ouro,
Seu terno de vidro,
Sua incoerência,
Seu ódio - e agora?
Seu instante de febre,
Sua gula e jejum,
Sua biblioteca,
Sua lavra de ouro,
Seu terno de vidro,
Sua incoerência,
Seu ódio - e agora?
Com a chave na mão
Quer abrir a porta,
Não existe porta;
Quer morrer no mar,
Mas o mar secou;
Quer ir para minas,
Minas não há mais.
José, e agora?
Quer abrir a porta,
Não existe porta;
Quer morrer no mar,
Mas o mar secou;
Quer ir para minas,
Minas não há mais.
José, e agora?
Se você gritasse,
Se você gemesse,
Se você tocasse
A valsa vienense,
Se você dormisse,
Se você cansasse,
Se você morresse...
Mas você não morre,
Você é duro, josé!
Se você gemesse,
Se você tocasse
A valsa vienense,
Se você dormisse,
Se você cansasse,
Se você morresse...
Mas você não morre,
Você é duro, josé!
Sozinho no escuro
Qual bicho-do-mato,
Sem teogonia,
Sem parede nua
Para se encostar,
Sem cavalo preto
Que fuja a galope,
Você marcha, josé!
José, para onde?
Qual bicho-do-mato,
Sem teogonia,
Sem parede nua
Para se encostar,
Sem cavalo preto
Que fuja a galope,
Você marcha, josé!
José, para onde?
Você marcha José, José para onde?
Marcha José, José para onde?
José para onde?
Para onde?
Marcha José, José para onde?
José para onde?
Para onde?
E agora José?
José para onde?
E agora Jo?
Para onde?
José para onde?
E agora Jo?
Para onde?
Nenhum comentário:
Postar um comentário