O Pará,está mudando de hábito e deixando para trás, além da roça, as próprias cultura e tradição. O impacto na cadeia produtiva local acaba alterando fatores econômicos, A farinha de mandioca, por exemplo, teve seu preço reajustado em 90% no ano passado, de acordo com os levantamentos do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos do Pará (Dieese-PA), motivado, principalmente, pela redução no cultivo da maniva, vegetal que dá origem à mandioca, a produção em pequenas propriedades de terra.
Dos mais de 10 mil agricultores devidamente registrados no Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Bragança (STRB) em 2000, apenas 5,5 mil continuam atuando com produção de hortifrutigranjeiros nos arredores da cidade, que fica no nordeste paraense, o preço da farinha praticado há dois anos era inviável, por isso, grande parte dos cultivadores abandonou a prática. "Em 2010, a saca de 60 quilos custava R$ 35. Tirando o custo de produção e transporte, o agricultor, acabava tendo prejuízos, ou seja, não compensava plantar", com isso, muitos trabalhadores rurais mudaram o cultivo, passando a produzir arroz e milho. "Também não deu certo, e não sabem exatamente por quê. Talvez o solo não tenha ajudado".
Além do baixo preço praticado no passado, tem outras justificativas para a desistência do agricultor e, consequentemente, para o alto preço da farinha. Uma delas é a falta de apoio dos órgãos de assistência técnica da prefeitura local e do governo do Estado, principalmente para combater, "mal da terra". "Precisamos de uma maniva mais resistente, quando o mal da terra toma conta do solo, perdemos, muitas vezes, hectares inteiros de produção", que esse fator continua desmotivando os produtores. também que, em virtude do cultivo da palma de óleo dar mais resultados, devido à produção ter clientela certa - a Vale Biopalma -, parte dos agricultores venderam suas terras em Bragança para tentar a sorte na região do Baixo Tocantins.
Dos mais de 10 mil agricultores devidamente registrados no Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Bragança (STRB) em 2000, apenas 5,5 mil continuam atuando com produção de hortifrutigranjeiros nos arredores da cidade, que fica no nordeste paraense, o preço da farinha praticado há dois anos era inviável, por isso, grande parte dos cultivadores abandonou a prática. "Em 2010, a saca de 60 quilos custava R$ 35. Tirando o custo de produção e transporte, o agricultor, acabava tendo prejuízos, ou seja, não compensava plantar", com isso, muitos trabalhadores rurais mudaram o cultivo, passando a produzir arroz e milho. "Também não deu certo, e não sabem exatamente por quê. Talvez o solo não tenha ajudado".
Além do baixo preço praticado no passado, tem outras justificativas para a desistência do agricultor e, consequentemente, para o alto preço da farinha. Uma delas é a falta de apoio dos órgãos de assistência técnica da prefeitura local e do governo do Estado, principalmente para combater, "mal da terra". "Precisamos de uma maniva mais resistente, quando o mal da terra toma conta do solo, perdemos, muitas vezes, hectares inteiros de produção", que esse fator continua desmotivando os produtores. também que, em virtude do cultivo da palma de óleo dar mais resultados, devido à produção ter clientela certa - a Vale Biopalma -, parte dos agricultores venderam suas terras em Bragança para tentar a sorte na região do Baixo Tocantins.
MADIOCA
RAIZ MANIVA
O nome dado ao caule do pé de mandioca é maniva, o qual, cortado em pedaços, é usado no plantio. Trata-se de um arbusto que teria tido sua origem mais remota no oeste do Brasil (sudoeste da Amazônia) e que, antes da chegada dos europeus à América, já estaria disseminado, como cultivo alimentar, até a Mesoamérica (Guatemala, México). Espalhada para diversas partes do mundo, tem hoje a Nigéria como seu maior produtor
Maniçoba
maniva muida
Tapioca
GOMA
FARINHA
TUCUPI
TACACA
Nenhum comentário:
Postar um comentário