Historia e evolução do cacau no Brasil

A civilização Maia e mexicana (principalmente a Asteca), de mesma raiz, possuía dois vocábulos (kab e kaj) que, numa mesma palavra, formavam a expressão suco amargo picante(kabkaj) um sabor bastante apimentado. Segundo historiadores e desenvolvedores da geografia como o foi Américo Vespúcio, do Novo Continente, o nome atual foi praticamente dado por Cristóvão Colombo, apreciador do chocolate com gosto apimentado, e foi um dos primeiros a levar o conhecimento ao Velho Mundo, espalhando a planta, por onde andava. Assim, a bebida originada deste suco era nomeada de kabkajatl (segundo Cristóvão Colombo, onde as três últimas letras desta palavra significavam "líquido". Os espanhóis colonizadores tinham dificuldades de pronunciar a palavra e sempre colocavam um hu nas palavras dos índios mexicanos. Desta maneira, a palavra acabou transformando-se em kabkajuatl e, futuramente, pela ação popular, em cacauatl.
                                      Fotos: Divugação e Sodrepara

A cacauatl foi modificada pelos espanhóis, passando a ser tomada quente e com leite e açúcar, basicamente, uma vez que se juntou muitos outros produtos para retirar o gosto apimentado, que nem sempre é apreciado pelo consumidor comum. Recebeu, então, um novo nome: chacauhaa (chacau = quente; haa = bebida). Depois, houve confusão entre as palavras, das bebidas quente e fria, dando origem a palavra chocolate.

O cacaueiro (Theobroma cacao, que significa alimento dos deuses) é a árvore que dá origem ao fruto chamado cacau. É da família Malvaceae e a sua origem é a América do Sul. Atinge entre 4 a 8 metros de altura e possui duas fases de produção: temporão (março a agosto) e safra (setembro a fevereiro). O cacau é a principal matéria-prima do chocolate, feito por meio da moagem das suas amêndoas secas em processo industrial ou caseiro. Outros subprodutos do cacau incluem sua polpa, suco, geleia, destilados finos e sorvete.

Por ser plantado à sombra da floresta, o cacau foi responsável pela preservação de grandes corredores de mata atlântica no sul do Estado da Bahia no Brasil. Este sistema é conhecido como "cacau cabruca", do termo "brocar" (ralear). Recentemente, foi criado o Instituto Cabruca que, junto com outras instituições ambientalistas, vem desenvolvendo projetos de pesquisas e extensão sobre o tema, estudando formas de manter essa vegetação nativa associada ao cacau.

A falta de assistência técnica aos produtores limita o avanço da cultura no Pará, onde a meta é duplicar a produção de 115 mil toneladas de cacau nos próximos 10 anos. A estratégia de combate a essa deficiência, no atual momento de crise econômica, é usar parte dos recursos do Funcacau no atendimento aos agricultores envolvidos no plantio. A previsão é aplicar cerca de R$ 11 milhões em quatro anos e os cursos serão ministrados pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar).

Foto: Sodrepara

OLHAR DO FOTOGRAFO

OLHAR DO FOTOGRAFO

Água pelo olhar de Carlos Sodré

Pelo olhar, desenhar com a luz. O Olhar do Fotógrafo vai te trazer toda a semana fotos de fotojornalistas sobre assuntos do nosso dia-dia. Porque a vida também é isso, o que se registra na retina enquanto acontece.

Olhar é do Sodrepara Sodre sobre a água.

Foi seguindo os passos do pai, Cândido Paiva Sodré, em 1964, que Carlos Sodré, o Sodré Pará, teve seu primeiro contato com a fotografia. “Eu era assistente dele em um estúdio no qual produzíamos fotos 3x4. Eu mimeografava livros de fotografia e aproveitava para estuda-los. Aprendi as técnicas com eles, estudando e praticando”

Fotojornalista do Governo do Pará pela Secom - Secretaria de Comunicação do Pará, Eu Sodré já passei por redações, onde conseguiu furos de reportagem como do naufrágio da embarcação “Correio do Arari”, em 15 de julho de 1988. “Foi um episódio muito triste, mas fiz meu trabalho. Permaneci no local quando todas as equipes de reportagem haviam desistido da pauta. Quando a chance surgiu, registrei”, recorda.São as referências que me guiam. O pai; Ricardo Leônidas, do Jornal do Brasil, e Pedro Pinto, do Jornal O Liberal, são exemplos que Sodré admira. “As referências são importantes porque defines um padrão de qualidade. Tu estudas, praticas, aprendes e reproduz colocando as técnicas no sentimento que queres transmitir. Ninguém nasce sabendo, então todos nós devemos ter um ponto de referência e estudá-lo”

OLHAR DO FOTOGRAFO

 A cidade de afuá erguida sobre palafitas, onde os automóveis não têm vez, além dessa característica  ecológica e chamada de Veneza Marajoara, tem praças, arborização, rios e um povo simpático e que atrai turistas do mundo inteiro, o clik dessa imagem foi depois de uma grande chuva, de um banco da praça porque não tinha o famoso tripe usando velocidade 1/15 seg abertura f/2.8 ISO 500 LENTE 16mm obtendo esse lindo efeito.




 Em passeio na nova Orla de Belém, Portal da Amazônia, quando me deparei com esse jovem pescando, tentando filar uma boia, mas a maré não tava pra peixe, assiti ele em umas nove lançadas e não conseguiu pescar nem um peixe falei pra ele, ei amigo vou embora que Deus te dê boa pesca.
 Círio fluvial durou mais de 2h30. Imagem Peregrina veio de Icoaraci acompanhada por cerca de 500 barcos, o interesante dessa imagem é que, na hora do meu cklik parecia que o navio que trazia a santa, vinha só quando pecebir  isso e mais ainda, veio uma sombra do sol que me deu um efeito muito interesante na imagem, não sei se alguém fez uma imagem igual a essa.


 Ajuruteua é o indutor do turismo na região. cidade de Bragança. Durante o verão amazônico, ela recebe milhares de turistas que buscam diversão e tranquilidade, O glamour de frequentar a praia de Ajuruteua. Essa moça tentou  mas a Maré Alta que atinge a orla não deu para ela, apesar do trabalho intenso que o corpo de bombeiros mantém para alertar os frequentadores também é difícil de ser compreendida e aceita pelos turistas.


 Tsunami na praia de Ajuruteua, no município de Bragança nordeste paraense, o processo de erosão é natural o fenômeno é devido à força do vento, que cooperou para o avanço das águas ser maior que de costume,deixando para trás um rastro de destruição e muitos escombros lembrando cenários de guerra ou de uma tsunami como acontecem em países da ásia.

 Você sempre amou o mar, Estou aqui para dizer que essa moça por um instante, ela reviveu o momento em que quase se afogou nas ondas do mar não dava para eu fazer nada por ela só fotografar o acontecido, mas ela se saiu muito bem.  Dicas, observe antes se uma onda não poderá atingí-lo,  Não entrar no mar após ingerir bebidas alcólicas e comer em demasia, Procurar tomar banho de mar onde tenha postos de salvamento.


 Foto  da torre-mirante do Mangal das Garças. O Mangal é um dos melhores pontos turísticos de Belém, vale a pena a visitar, O Farol de Belém, com 47 metros de altura, a monumental torre-mirante do Mangal das Garças oferece dois níveis de observação.


 O mangal das garças é um local  muito bonito e há diversas atrações  para aproveitar, fazer um bom ensaio de oficina de fotografia, um pedaço da amazônia em plena  cidade de Belém do Pará, para os que valorizam a natureza do qual você poderá desfrutar.


  Em umas das minhas a venturas pela ilha do marajó entre as cidades de Breves e  chaves pelo RIO JURUPUCU, ZONA RURAL DO MUNICIPIO DE CHAVES, consegui registrar essa bela imagem.

Minha carreira começou?
Começou com meu pai no ano de 1964 quando ele resolveu montar um estúdio para foto 3x4 com uma Camera Rolleiflex depois ele me levou para o Museu EmÍlio Goelde para mimeografar os livros que vieram da Alemanha, estes livros alguns eram de fotografias traduzidos para português e foi nestes livros que eu desenvolvi muitas técnicas da fotografia manual trabalhando só com a luz ambiente com filme de ISO 100  chamava-mos Asa naquele tempo não tínhamos  no mercado tecnologia  de Filme Kodak Asa 400 35mm 800 ISO 1600 ISO quando  íamos fazer futebol a noite tinha-mos que revelar no revelador de fotografia de papel,  a técnica revelador normal para filmes relava em 7" minutos, já no revelador de papel revelava em 1" minuto.  Depois fui convidado a trabalho no Jornal Diário do Pará para fazer o laboratório de fotografia e também fotografar  pautas da redação,  depois vim para o Governo do Pará onde o fotografo tinha que ser também laboratorialista, onde eu estou hoje mais confortável com a tecnologia dos  equipamentos fotográficos, mais não esquecendo das minhas raízes na fotografia passada.

 O pôr-do-sol é um brilho humilde. É o astro que ilumina a Terra,  aquecendo nossas almas e corações e clareando nossos pensamentos.