quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Venha Conhecer o Pará!


                                                 CIDADE DE ÓBIDOS
Óbidos é uma cidade e um município do Estado do Pará, Brasil. Localiza-se na microrregião de Óbidos, mesorregião do Baixo Amazonas. O município tem 47.779 habitantes (2003) e 26 826 km².

A cidade foi erguida na margem esquerda do Rio Amazonas, distante 1.100 quilômetros de Belém por via fluvial, em um trecho onde as margens daquele rio tornam-se mais estreitas e o seu canal mais profundo, formando, como se diz na região, a "garganta do rio Amazonas", ou a "fivela do rio", como preferem outros. Nesse ponto a largura do rio é de cerca de 1.890 metros em seu leito normal.

Tem origem num forte erguido em 1697, tendo o município sido criado em 1755, em homenagem à vila portuguesa de mesmo nome. Artes: no campo das artes, Óbidos é a cidade onde nasceram Inglês de Sousa, jurista, contista e romancista, além de co-fundador da Academia Brasileira de Letras; José Veríssimo, historiador e romancista e Idelfonso Guimarães, romancista.
Fotos: Sodrepara

 Belém do Pará Brasil, hoje 11.00"hora deste 27/12/2015


                                           
                                           Ferrari Studio





As principais atrações locais são as construções do século XVII, destacando-se o Forte dos Pauxís (1697), restaurado, e a Fortaleza Gurjão, que se encontra em ruínas; também subsistem centenas de construções antigas residenciais e comerciais de arquitetura colonial portuguesa no centro da cidade. Óbidos é conhecida como "a mais portuguesa das cidades do Estado do Pará". Outras atrações são os igarapés de águas cristalinas como Curuçambá e a pesca esportiva no Mamaurú.
O município festeja, no mês de Julho, a sua padroeira Nossa Senhora de Sant'Ana, ocasião em que são feitas inúmeras apresentações folclóricas como a do boi-bumbá e a da "garcinha" (criação do poeta Saladino de Brito), tendo como ápice das festas o Círio, com a procissão fluvial.




Atualmente Óbidos tem como seu principal evento turístico o carnaval. A festa dura mais de uma semana, e é conhecida como "Carnapauxis"; a cada ano o evento tem crescido, com blocos organizados que saem às ruas com mais de dez mil foliões.









Esse é o saboroso tacaca da amozônia
                                           Esse é o vatapa com camarão
                                          Esse é o peixe filhote na chapa
                                          Esse é o saboroso pato no tucupi
                                          Essa e a feijoada amazônia famosa maniçoba




sexta-feira, 12 de setembro de 2014

“Canto de Carimbó” Patrimônio cultural do Pará brasileiro

Agora, vamos à luta para levá-lo até a Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), e torná-lo patrimônio mundial”.
O coordenador da Campanha do Carimbó, Isaac Loureiro, destacou que a luta e a conquista do registro é mérito das comunidades e dos artistas paraenses. “E uma vitória nossa, que desde 2008 nos unimos e nos organizamos. Agora, vamos poder garantir a salvaguarda de nossos mestres, de seu trabalho. O que queremos é dignidade”, ressaltou.
Para a superintendente do Iphan no Pará, Maria Dorotéa de Lima, este “foi um trabalho em equipe”. Ela agradeceu a colaboração de todos durante a elaboração do dossiê enviado ao Conselho Consultivo.
Fotos: Sodrepara









 A comemoração deve continuar até o início da noite. Entre os grupos que se apresentam no Centur estão “Sereia do Mar”, “Sancari” e “Grupo de Cafezal”. “Estamos muito felizes com o resultado da votação. A intenção é comemorar dançando, até quando as pernas aguentarem”, disse Maria Luzia Souza, 56 anos, moradora de Belém, que foi esperar o anúncio no Centur


 O músico Nilson Chaves, presidente da Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves, disse esperar que, “agora, nossos grandes mestres sejam reconhecidos. Verequete, Mestre Lucindo, Cupijó, Pinduca, e os que estão aqui, resistindo e mantendo viva a nossa cultura”. Na ocasião, ele cantou “Canto de Carimbó”, uma de suas músicas mais conhecidas.

dança de passos miúdos e em roda é uma tradição indígena, misturado com: o rebolado sensual e o batuque ligeiro do negro e os instrumentos de sopro e o modo de dançar girando, com a formação de casais dos portugueses.

A dança do carimbó apresenta uma coreografia em que os dançantes imitam animais como o macaco e o jacaré, sendo apresentada em pares, começa com duas fileiras de homens e mulheres com a frente voltadas para o centro. Quando a música inicia, os homens vão em direção às mulheres, diante das quais batem palmas como uma espécie de convite para a dança. Imediatamente, os pares se formam, girando continuadamente em torno de si mesmo, ao mesmo tempo formando um grande círculo que gira em sentido contrário ao ponteiro do relógio. Nesta parte, observa-se a influência indígena, quando os dançarinos fazem alguns movimentos com o corpo curvado para frente, sempre puxando-o com um pé na frente, marcando acentuadamente o ritmo vibrante.



Centur e parabenizou os paraenses pelo reconhecimento. “Mais do que uma dança ou ritmo, o carimbó é uma manifestação cultural, e sua preservação e visibilidade serão os maiores ganhos com esta vitória. O carimbó representa nossa cultura de raiz, deixa de ser do Pará para tornar-se do Brasil. Agora, vamos à luta para levá-lo até a Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), e torná-lo patrimônio mundial”.








Para a superintendente do Iphan no Pará, Maria Dorotéa de Lima, este “foi um trabalho em equipe”. Ela agradeceu a colaboração de todos durante a elaboração do dossiê enviado ao Conselho Consultivo.

Texto: Luiz Flávio
Fundação Cultural do Pará “Tancredo Neves"

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Cerimônia abre os IV Jogos Tradicionais Indígenas em Marudá

As 15 etnias que participam dos IV Jogos Tradicionais Indígenas na praia de Marudá, em Marapanim, nordeste paraense, se reuniram no local para a tradicional cerimônia do Acendimento do Fogo Ancestral, que faz a evocação dos espíritos para que as competições ocorram dentro da normalidade e sejam abençoadas pelo Grande Espírito dos indígenas.
 FOTO: SIDNEY OLIVEIRA/ AG. PARÁ DATA: 04.09.14 MARUDÁ-PARÁ
Fotos:AliceKohler







 Começando a festa dos jogos indigenas do Pará.
Fotos:AliceKohler


“Caminhada pelo Clima em Defesa da Terra – Rumo à COP 30”

Povos Indígenas: caminhada em defesa da terra faz chamamento à sociedade civil em Belém. Fotos: Sodrepara / Brasil   PARA TERRITORIO INDIGEN...