quinta-feira, 11 de julho de 2013

Terruá Pará chega a sua 9ª edição

Criada em 2012, a banda tem em sua formação quatro pais, os amigos papais Elder Effe (baixo e voz), Junhão Feitosa (Bateria), Argentino Neto (Teclado, Sax e clarinete) e Fabrício Gaby (Guitarra). Eles preparam o terreno para que os filhos Sofia (Voz), Babí (Voz), João (Voz e tambor) e Duda (Voz e guitarrinha) pintem e bordem no palco. Com letras que falam de amizade, cachorrinhos, fantasmas, princesas e tudo que permeia o universo infantil, o Espoleta segue conquistando fãs por onde passa. O rock, funk, country, jovem guarda e até o bolero e o blues estão presentes no repertorio da turma, que tem canções como “A princesa”, “O trem fantasma”, “C.A.M.A.R.Ã.O” (composta para a trilha sonora da animação ‘A Onda – Festa na Pororoca’).

Fotos: Sodrepara













Diversão, válvulas e guitarra no talo. Elementos essenciais do som setentão conhecido por Rock’n’Roll é o que integra o som da Turbo. A banda é composta por Camillo Royalle (vocal e guitarra), Wilson Fujiyoshi (baixo) e Netto B. (bateria). Em quase dez anos, a banda gravou o disco intitulado “Turbo”, a fita k7 “Rajada on the tape Vol. 1” e o compacto em vinil “Gostas do Delírio, baby?”, produzido no ano passado e masterizado no estúdio “Abbey Road”, por onde já passaram artistas como Beatles, Pink Floyd. Suas performances são explosivas, possuem composições que falam de loosers e garotas de uma maneira extremamente única e divertida, fogem do padrão estabelecido até mesmo pelos próprios seguidores do gênero que tocam. Agradam tanto quem curte um som mais pop, como a galera do underground de Belém. O trio viajou no início do ano para a cidade de Gotemburgo, localizada na Suécia gravar “Eu Sou Spartacus”, disco que teve produção de Chips Kiesbye.

Fotos: Sodrepara












Manifesto de Artistas Sem Violência
Artistas  reividica na Mostra Terruá Pará de Música. Com faixas e panfletos os manifestantes leram uma Carta Manifesto. O texto da carta destaca entre os vários pontos a democratização dos recursos públicos, a ampliação de políticas públicas voltadas para o setor e o fomento de iniciativas dos produtores e artistas.
Fotos: Sodrepara










 Diversão, válvulas e guitarra no talo. Elementos essenciais do som setentão conhecido por Rock’n’Roll é o que integra o som da Turbo. A banda é composta por Camillo Royalle (vocal e guitarra), Wilson Fujiyoshi (baixo) e Netto B. (bateria). Em quase dez anos, a banda gravou o disco intitulado “Turbo”, a fita k7 “Rajada on the tape Vol. 1” e o compacto em vinil “Gostas do Delírio, baby?”, produzido no ano passado e masterizado no estúdio “Abbey Road”, por onde já passaram artistas como Beatles, Pink Floyd. Suas performances são explosivas, possuem composições que falam de loosers e garotas de uma maneira extremamente única e divertida, fogem do padrão estabelecido até mesmo pelos próprios seguidores do gênero que tocam. Agradam tanto quem curte um som mais pop, como a galera do underground de Belém. O trio viajou no início do ano para a cidade de Gotemburgo, localizada na Suécia gravar “Eu Sou Spartacus”, disco que teve produção de Chips Kiesbye.

Fotos: Sodrepara


















 Surgida em 2004, a Vinyl Laranja é bastante conhecida pela sua irreverência e atitudes inesperadas, que pontuam o post rock feito com competência pela banda, formada atualmente por Andro Baudelaire, Saul Smith, Bruno Folha e Wagner Nugoli. O grupo tem um EP (If She Ask) e um CD gravados (Unfaceless Bride), já se apresentou em Festivais como o South by Southwest, e tem músicas conhecidas do público paraense como “Tharuell”, “Jaws”, “Mariane” e “To Love”, sendo que essa última teve videoclipe lançado recentemente

Fotos: Sodrepara







 Pedrinho Callado é compositor, músico, letrista, banjista de carimbó, produtor musical, ativista cultural e estudou música na Universidade Federal do Pará. Possui dezenas de composições gravadas por muitos cantores como: Lucinha Bastos, Simone Almeida, Alba Maria e Olivar Barreto. O artista foi premiado em vários festivais paraenses e foi primeiro lugar no Festival de Música de Santarém Novo. Também conseguiu premiações importantes Brasil afora nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás, entre outros. Pedrinho representou o Estado da Bahia no Festival da Rede Globo (Canta-Nordeste). Em 2004 foi contemplado com uma bolsa de pesquisa pelo Instituto de Arte do Pará, que gerou o CD “Etnomúsica”, e também neste mesmo ano foi agraciado com o I Prêmio Cultura de Música, promovido pela FUNTELPA. Elaborou várias trilhas para curtas como o Cartas da Irmã Doroth (com o ator Wagner Moura e Padre Fabio de Melo). Em 2010 lançou o CD “HUM-HUM!” com participações de convidados como Lucio Mouzinho e Mel Ribeiro, e atualmente estará lançando seu novo CD denominado “Música na Rede é Peixe”

Fotos: Sodrepara



  Coletivo Rádio Cipó é um núcleo de produção que alia à tecnologia digital “caseira” na produção de pesquisas sonoras, vídeos experimentais e artes integradas na capital de Belém do Pará. O grupo é formado pelo produtor Carlinhos Vas (bateria), MC Rato Boy, Renato Chalu (guitarra), Jarede Almeida (baixo) e Rodrigo Jahmant (vocal e efeitos). Em fase de pré-produção, o álbum “Faroeste Samba Dub” promete mostrar um amadurecimento e o enriquecimento do Coletivo Rádio Cipó em relação as suas influências musicais: rock´n´roll, funk, afrobeat, reggae, entre outros. Na discografia do grupo o CD “Formigando na calçada do Brasil” de 2005 e o DVD “Eletrofunkdubsocial” de 2009. E entre as apresentações realizadas pelo coletivo houveram as do Festival Se Rasgum 2006, 2007; Sesc Pompéia(SP) 2007 a 2011;; LIFEN (Londres) 2009 e o OI Futuro(RJ) 2010.

Fotos: Sodrepara









  Coletivo Rádio Cipó é um núcleo de produção que alia à tecnologia digital “caseira” na produção de pesquisas sonoras, vídeos experimentais e artes integradas na capital de Belém do Pará. O grupo é formado pelo produtor Carlinhos Vas (bateria), MC Rato Boy, Renato Chalu (guitarra), Jarede Almeida (baixo) e Rodrigo Jahmant (vocal e efeitos). Em fase de pré-produção, o álbum “Faroeste Samba Dub” promete mostrar um amadurecimento e o enriquecimento do Coletivo Rádio Cipó em relação as suas influências musicais: rock´n´roll, funk, afrobeat, reggae, entre outros. Na discografia do grupo o CD “Formigando na calçada do Brasil” de 2005 e o DVD “Eletrofunkdubsocial” de 2009. E entre as apresentações realizadas pelo coletivo houveram as do Festival Se Rasgum 2006, 2007; Sesc Pompéia(SP) 2007 a 2011;; LIFEN (Londres) 2009 e o OI Futuro(RJ) 2010.

Fotos: Sodrepara








 Filho de agricultores, Joaquim de Lima Vieira arriscou os primeiros acordes ainda na infância e já demonstrava notável habilidade com o bandolim. Mais tarde, ao juntar de forma original elementos do choro, do merengue e de outros ritmos, Mestre Vieira sintetizou na guitarrada uma das mais ricas escolas musicais do país. Nos anos 2000 o ritmo atravessou fronteiras com o projeto Mestres da Guitarrada, que reuniu Vieira, Curica e Aldo Sena. Com seu estilo genuíno, Mestre Vieira influencia até hoje artistas dos quatro cantos do Brasil. Considerado um dos precursores da guitarrada paraense, Mestre Vieira chega aos 78 anos de idade tendo sua trajetória registrada no documentário “Mestre Vieira – 50 Anos de Guitarrada”, da jornalista Luciana Medeiros. O projeto inclui um DVD com show gravado ao vivo no Theatro da Paz.

Fotos: Sodrepara






















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