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Mandioca, aipi, aipim, castelinha, uaipi, macaxeira, mandioca-doce, mandioca-mansa, maniva, maniveira, pão-de-pobre, mandioca-brava e mandioca-amarga são termos brasileiros para designar a espécie Manihot esculenta (sinônimo M. utilissima). Descrita por Crantz, é uma espécie de planta tuberosa da família das Euphorbiaceae. O nome dado ao caule do pé de mandioca é maniva, o qual, cortado em pedaços, é usado no plantio. Trata-se de um arbusto que teria tido sua origem mais remota no oeste do Brasil (sudoeste da Amazônia) e que, antes da chegada dos europeus à América, já estaria disseminado, como cultivo alimentar, até a Mesoamérica (Guatemala, México).
As denominações "aipim" e "macaxeira", entre outras, são usadas para os tipos com baixa toxicidade e que podem ser consumidos in natura. Tanto as mandiocas de uso industriais e tóxicas, quanto as de uso doméstico estão enquadradas nessa especiação.
A mandioca é a terceira maior fonte de carboidratos nos trópicos, depois de arroz e milho, é ainda um dos principais alimentos básicos no mundo em desenvolvimento, existindo na dieta básica de mais de meio bilhão de pessoas. Alguns tipos possuem elevada toxicidade, porém, podem ser consumidas após um preparo especial. Espalhada para diversas partes do mundo, tem hoje a Nigéria como seu maior produtor MINAS NOVAS FAZENDO FARINHA DE MANDIOCA
Segundo a FAO, a mandioca é plantada em mais de 80 países, sendo os maiores produtores a Nigéria, a Tailândia, o Brasil, a Indonésia e a República Democrática do Congo, respectivamente. Segundo a FAO, em 2008, foram produzidas aproximadamente 25,9 milhões de toneladas, no Brasil;8,9 milhões, em Angola; 5 milhões, em Moçambique; 50 mil, em Timor-Leste; 48 mil, em Guiné-Bissau e 6,3 mil toneladas, em São Tomé e Príncipe .
Os derivados da mandioca, como a maniva, o tucupi e a farinha
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