domingo, 21 de abril de 2024

“Caminhada pelo Clima em Defesa da Terra – Rumo à COP 30”




Povos Indígenas: caminhada em defesa da terra faz chamamento à sociedade civil em Belém.


Fotos: Sodrepara / Brasil

 

PARA TERRITORIO INDIGENA Cerca de 600 indigenas de mais de 50 povos participaram da Semana dos Povos.Neste domingo (21.04) ultimo dia da programacao, ocorreu a Caminhada Pelo Clima em Defesa da Terra - Rumo a COP-30, que comecou por volta das 9h, apos concentracao na Escadinha do Cais do Porto, na Avenida Presidente Vargas. 











Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 30), evento a ser realizado em Belém (PA) entre 10 e 21 de novembro de 2025, serão tema de debate da Comissão de Meio Ambiente (CMA) em audiência pública.



Foram convidados para o debate Liliam Beatris Chagas de Moura, diretora do Departamento de Clima do Ministério de Relações Exteriores; Ana Toni, secretária nacional de Mudança do Clima do Ministério do Meio Ambiente; e representantes da Casa Civil da Presidência da República, do governo do estado do Pará e da prefeitura de Belém.


“Afinal, dezenas de milhares de pessoas de todo o mundo afluirão à cidade que certamente os acolherá em padrões razoáveis de acomodação e mobilidade para o acompanhamento da COP 30. Portanto, quanto maior o engajamento em torno desse projeto, maiores as chances de um reconhecimento do Brasil, na esfera global, nas lutas pelo enfrentamento da crise climática”, acrescenta Beto Faro no requerimento.

Fonte: Agência Senado

Como participar

O evento será interativo: os cidadãos podem enviar perguntas e comentários pelo telefone da Ouvidoria do Senado (0800 061 2211) ou pelo Portal e‑Cidadania, que podem ser lidos e respondidos pelos senadores e debatedores ao vivo. O Senado oferece uma declaração de participação, que pode ser usada como hora de atividade complementar em curso universitário, por exemplo. O Portal e‑Cidadania também recebe a opinião dos cidadãos sobre os projetos em tramitação no Senado, além de sugestões para novas leis.

Fonte: Agência Senado





















sexta-feira, 4 de março de 2022

3ª Guerra Mundial

Para mim já é o começo de uma 3ª Guerra Mundial após ataque russo na Ucrânia, Putin classificou como “operação militar especial Fotos: Divugação
Nas redes sociais, as vídeos dos bombardeios chocaram os internautas, que repercutiram a possibilidade de uma terceira Guerra Mundial.

sexta-feira, 19 de novembro de 2021

DE SODREPARA Raro eclipse lunar

Raro eclipse lunar mais longo em quase 600 anos. O eclipse lunar parcial mais longo do século aconteceu neste mês de novembro, na madrugada dessa sexta-feira (19). De: Sodrepara Fotos: Sodrepara

quinta-feira, 19 de março de 2020

Raul Seixas - O dia em que a Terra parou

EM 1977 
HOJE CORONAVIRUS EM 2020
O dia em que a Terra parou 
Essa noite eu tive um sonho
De sonhador
Maluco que sou, eu sonhei
Com o dia em que a Terra parou
Com o dia em que a Terra parou

Foi assim
No dia em que todas as pessoas
Do planeta inteiro
Resolveram que ninguém ia sair de casa
Como que se fosse combinado em todo
O planeta
Naquele dia, ninguém saiu de casa, ninguém ninguém
O empregado não saiu pro seu trabalho
Pois sabia que o patrão também não tava lá
Dona de casa não saiu pra comprar pão
Pois sabia que o padeiro também não tava lá
E o guarda não saiu para prender
Pois sabia que o ladrão, também não tava lá
E o ladrão não saiu para roubar
Pois sabia que não ia ter onde gastar
No dia em que a Terra parou (êê)
No dia em que a Terra parou (ôô)
No dia em que a Terra parou (ôô)
No dia em que a Terra parou
E nas Igrejas nem um sino a badalar
Pois sabiam que os fiéis também não tavam lá
E os fiéis não saíram pra rezar
Pois sabiam que o padre também não tava lá
E o aluno não saiu para estudar
Pois sabia o professor também não tava lá
E o professor não saiu pra lecionar
Pois sabia que não tinha mais nada pra ensinar
No dia em que a Terra parou (ôô)
No dia em que a Terra parou (ôô)
No dia em que a Terra parou
No dia em que a Terra parou
O comandante não saiu para o quartel
Pois sabia que o soldado também não tava lá
E o soldado não saiu pra ir pra guerra
Pois sabia que o inimigo também não tava lá
E o paciente não saiu pra se tratar
Pois sabia que o doutor também não tava lá
E o doutor não saiu pra medicar
Pois sabia que não tinha mais doença pra curar
No dia em que a Terra parou (oh yeah)
No dia em que a Terra parou (foi tudo)
No dia em que a Terra parou (ôô)
No dia em que a Terra parou
Essa noite eu tive um sonho de sonhador
Maluco que sou, acordei
No dia em que a Terra parou (oh yeah)
No dia em que a Terra parou (ôô)
No dia em que a Terra parou (eu acordei)
No dia em que a Terra parou (acordei)
No dia em que a Terra parou (justamente)
No dia em que a Terra parou (eu não sonhei acordado)
No dia em que a Terra parou
No dia em que a Terra parou (no dia em que a terra

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Turismo no Pará


Viajar pelo Pará é se surpreender em cada região do estado, passeios pela floresta amazônica, praias paradisíacas no litoral, cidades históricas, vilas de pescadores e uma rica gastronomia com temperos e ingredientes exóticos. O segundo maior estado do país abriga diferentes ecossistemas que formam cenários únicos e paradisíacos em meio a maior floresta tropical do mundo. Entre as atrações que se destacam estão maravilhosas praias de água doce, cidades históricas, cachoeiras selvagens.



 A infraestrutura do sítio oferece chalés para hospedagens aos finais de semana e um restaurante, que serve comida típica feita em forno a lenha. Entre os visitantes, oriundos de várias partes do mundo, destacam-se estudantes e pesquisadores, curiosos para explorar a maior caverna de arenito da América Latina, que fica a 150 metros da Cachoeira da Planaltina (foto) e tem 1.500 metros de comprimento, somando salões e dois pisos. “Temos a felicidade de contribuir com o setor cientifico da região, por meio de 15 cursos das universidades que fazem aula prática aqui.
Alter do Chão é banhada pelo rio Tapajós, no Pará; na época de vazante do rio, surgem as prainhas. A mais famosa de todas é a praia do amor, onde há diversos bares e muito movimento, sobretudo nos fins de semana, quando os moradores de Santarém chegam em busca de diversão


 Uma viagem a trabalho para a Região do Xingu, no oeste do Pará, pode ser uma boa ocasião para conhecer belas paisagens, com trilhas, cachoeiras e cavernas guardadas entre a imensidão verde da floresta. Se for neste período do ano melhor ainda, pois a frequência de chuvas aumenta o volume de água das cachoeiras, deixando o cenário mais exuberante e ideal para um mergulho, com o devido registro para exibir aos amigos nas redes sociais. Na foto, região conhecida como Volta Grande do Xingu








Em todas as profissões há necessidade de técnicos conhecedores do assunto para que os resultados sejam positivos. No Turismo não é diferente. Ao longo dessas décadas, surgiram nomes nos estados brasileiros que deixaram marcas positivas no setor, por serem extremamente visionários, articulados, conhecedores das dificuldades do turismo e que não mediram esforços para projetar seus estados nos cenários nacional e internacional.





O Pará com um território de aproximadamente 1.248.042 km², o que corresponde a 26% do território amazônico, o Pará é dividido em 144 municípios, onde vivem um pouco mais de oito milhões de pessoas, que dedicam a atividades nos três setores principais da economia: primário, secundário e terciário. Atualmente, a economia do Estado está focada em uma tríade que se baseia nas vocações naturais do território paraense: agroindústria, verticalização mineral,turismo e as comidas tipicas.







Destas três atividades, o turismo é, com certeza, a atividade que tem grande chance de se consolidar como um dos setores de maior atração para o emprego e geração de renda. O Estado oferece grandes atrativos turísticos, principalmente de origem natural, fato atestado pela Organização dos Estados Americanos (OEA), que concluiu que o Pará é dono de 49% das atrações naturais da Amazônia. O estímulo à atividade turística se dá por dois fatores: a execução de obras que embelezam cidades paraenses e a divisão do Estado em seis pólos turísticos, que contemplam diversas vertentes da atividade.















Uma região voltada basicamente para o turismo de negócios, lazer e cultura. Abrange a cidade de Belém e municípios da região do Salgado, como Salinópolis, Bragança e Marapanim, banhados pelo oceano Atlântico. No caso de Belém, o turista vai encontrar museus, teatros, bosques e praias de rio com ondas, como as de Mosqueiro, Icoarací e Outeiro. Conheça os principais pontos turísticos de Belém.











 Uma região voltada basicamente para o turismo de negócios, lazer e cultura. Abrange a cidade de Belém e municípios da região do Salgado, como Salinópolis, Bragança e Marapanim, banhados pelo oceano Atlântico. No caso de Belém, o turista vai encontrar museus, teatros, bosques e praias de rio com ondas, como as de Mosqueiro, Icoarací e Outeiro. Conheça os principais pontos turísticos de Belém.



Recente pesquisa do Ministério do Turismo, feita pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), ganhou repercussão em veículos nacionais de comunicação ao colocar a cidade de Belém como o terceiro melhor destino para se visitar em 2016. Segundo o estudo, a gastronomia um dos motivos que levou a capital paraense a estar na preferência do público.
 A Maniçoba é um prato de origem indígena, típico da culinária brasileira. Também chamada Feijoada Paraense, por conter praticamente os mesmos ingredientes da Feijoada à brasileira, tem como principal ingrediente a maniçoba, a folha moída da mandioca.
 O açaí (nome científico: Euterpe oleracea) é uma palmeira que produz um fruto bacáceo de cor roxa, muito utilizado na confecção de alimentos e bebidas. A palmeira do açaí é por vezes confundida, no estado do Pará, com a palmeira juçara, embora juçara seja outro tipo de palmeira, que dá palmito de excelente qualidade.

 Pato no tucupi é um prato brasileiro típico da culinária paraense. É elaborado com tucupi, líquido de cor amarela extraído da raiz da mandioca brava, e com jambu, erva típica da região norte. Pode ser acompanhado por arroz branco ou farinha-d'água de mandioca.
O tucupi e o jambu também estão presentes em outra iguaria amazônica à base de camarão chamada tacacá.
Peixe frito com açaí é eleito prato símbolo de Belém
Venha conhecer o Pará
Viajar pelo Pará é se surpreender em cada região do estado, passeios pela floresta amazônica, praias paradisíacas no litoral, cidades históricas.
Fotos: ARI SOUZA, WILSON SOARES, THIAGO GOMES, CRISTINO MARTINS, MÁCIO FERREIRA, WILLIAM SANTOS, ASCOM, SIDNEY OLIVEIRA, RAIMUNDO PACOL, SODREPARA

“Caminhada pelo Clima em Defesa da Terra – Rumo à COP 30”

Povos Indígenas: caminhada em defesa da terra faz chamamento à sociedade civil em Belém. Fotos: Sodrepara / Brasil   PARA TERRITORIO INDIGEN...